20 de nov. de 2020

Venda ilegal de madeira: controle falho do governo, dizem bancos, indústria, agro e ONGs

 Estadão teve acesso exclusivo à carta elaborada por aliança entre setores com 262 representantes, a mesma que apresentou ao governo um conjunto propostas para deter o desmate na Amazônia



A Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, movimento composto por 262 representantes ligados às áreas do meio ambiente, agronegócio, setor financeiro e academia, enxerga no governo brasileiro um dos principais responsáveis pela criminalidade que domina o mercado de madeira no País, dada a fragilidade das fiscalizações que o poder público realiza no setor.

O Estadão teve acesso exclusivo a uma carta elaborada pela coalizão, a mesma que, em setembro, apresentou ao governo federal um conjunto de seis propostas para deter o desmatamento na Amazônia. O novo documento será encaminhado ao presidente Jair Bolsonaro e ao vice-presidente Hamilton Mourão, além dos ministérios da Agricultura, Meio Ambiente, Economia e Ciência e Tecnologia. As propostas chegarão ainda às mãos de líderes e parlamentares da Câmara e do Senado, ao Parlamento Europeu e embaixadas de países europeus.

No documento, os representantes lembram que estudos recentes mostram que mais de 90% do desmatamento no País é realizado ilegalmente e que a exploração florestal tem índices parecidos. O maior obstáculo para mudar a realidade do setor, afirmam, “é a insegurança jurídica causada pela falta de fiscalização e comando e controle pelo Estado”.

“Nesse cenário de ilegalidade, o Brasil perde uma enorme oportunidade, não apenas de garantir um ambiente de negócios no qual a lei é de fato aplicada, mas de promover uma economia que gere benefícios muito além do econômico, como, por exemplo, os modelos de concessão florestal, que viabilizam a produção de madeira enquanto preservam a cobertura vegetal e geram empregos verdes” declaram as instituições e empresas.

“O Brasil só vencerá o comércio ilegal de madeira se todos assumirem sua responsabilidade. É preciso destacar o papel crucial do poder publico, já que empresas e investidores não têm – e nem deveriam ter – poder de polícia para lidar com invasões, roubo de madeira e outras ilicitudes que contaminam a cadeia de produção, atingindo os mercados nacional e internacional, e ainda reforçam outras atividades ilegais”, declara a coalizão.

A Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura reúne nomes da área ambiental como WWF Brasil, WRI Brasil, TNC, Imazon e Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam). Do lado empresarial do agronegócio e da indústria estão companhias como JBS, Klabin, Marfrig, Amaggi, Basf, Danone, Natura e Unilever. Como define a própria coalizão, o grupo é “um dos raros foros de diálogo entre o agronegócio e ambientalistas”.

Neste novo documento, o grupo declara que, além do impacto ambiental e do prejuízo fiscal, a ilegalidade impune gera concorrência desleal para aqueles que operam dentro da lei. Ainda assim, a coalizão afirma que “vê com esperança a manifestação de diversas vozes da sociedade que têm vindo a público externar sua preocupação e compromisso com a sustentabilidade”.

“O Brasil dispõe de conhecimento, informações e experiência suficientes para eliminar a ilegalidade de sua produção e ir além. Mas isso só será possível quando todos os setores, públicos e privados, integrarem esforços, cooperarem e colaborarem neste objetivo e assumirem sua responsabilidade neste desafio”, declaram. “A preocupação com esse cenário, infelizmente, não é nova. Há décadas a ilegalidade é uma das principais causas da violência no campo e de um ambiente avesso aos negócios e à atração de capitais. No entanto, com o aumento observado nos últimos anos nas taxas de desmatamento, o combate ao crime é hoje ainda mais urgente.”

Procurado, o governo não se manifestou até o momento.

Leia abaixo a íntegra do documento:

“19 de novembro de 2020 – Entre as bandeiras da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, movimento composto por mais de 250 representantes do agronegócio, sociedade civil, setor financeiro e academia, está o combate à ilegalidade nas atividades rurais, incluindo o desmatamento e a exploração florestal predatória.

Estudos recentes mostram que mais de 90% do desmatamento no país é realizado ilegalmente e a exploração florestal possui índices parecidos. Além do impacto ambiental e do prejuízo fiscal, a ilegalidade impune gera concorrência desleal para aqueles que operam dentro da lei.

Nesse cenário o Brasil perde uma enorme oportunidade, não apenas de garantir um ambiente de negócios no qual a lei é de fato aplicada, mas de promover uma economia que gere benefícios muito além do econômico, como, por exemplo, os modelos de concessão florestal, que viabilizam a produção de madeira enquanto preservam a cobertura vegetal e geram empregos verdes.

Mas o maior obstáculo a esse modelo é, justamente, a insegurança jurídica causada pela falta de fiscalização e comando e controle pelo Estado. Outros modelos que aliam conservação e produção de madeira tropical são a silvicultura de espécies nativas e os sistemas agroflorestais, que ainda precisam de um olhar especial para ganharem escala.

A preocupação com esse cenário, infelizmente, não é nova. Há décadas a ilegalidade é uma das principais causas da violência no campo e de um ambiente avesso aos negócios e à atração de capitais. No entanto, com o aumento observado nos últimos anos nas taxas de desmatamento, o combate ao crime é hoje ainda mais urgente.

A maior parte da madeira brasileira é consumida no país. Segundo o Imaflora, os estados brasileiros consumiram, em 2018, 91% de toda madeira produzida na Amazônia. Os principais estados produtores são MT, PA e RO, sendo que a maior parte da madeira do MT e RO abastecem as regiões Sul e Sudeste, enquanto o Pará atende boa parte da região Nordeste.

Nenhuma parte das cadeias de produção, dentro e fora do país, poderá se declarar livre do problema da ilegalidade, seja ela uma empresa, comércio, consumidor e, obviamente, o governo. Se, juntas, essas partes apostarem em uma solução e atuação conjunta, todos ganham. Mas basta um desses elos não cumprir com seu papel que todos perdem.

Por isso, a Coalizão Brasil vê com esperança a manifestação de diversas vozes da sociedade que têm vindo a público externar sua preocupação e compromisso com a sustentabilidade. No entanto, é preciso destacar o papel crucial do poder publico, já que empresas e investidores não têm – e nem deveriam ter – poder de polícia para lidar com invasões, roubo de madeira e outras ilicitudes que contaminam a cadeia de produção, atingindo os mercados nacional e internacional e reforçando outras atividades ilegais.

Identificar a origem dos produtos brasileiros e buscar ferramentas de rastreabilidade são desafios diários do setor privado, governo e da sociedade civil que precisam ser acompanhados da completa transparência de dados, tecnologia para melhor aproveitamento e produtividade (plantio, extração, serraria, uso etc.), desenvolvimento de mercado, diversificação dos usos e tipos de madeira, além de mecanismos inovadores para financiamento da cadeia da madeira.

O Brasil dispõe de conhecimento, informações e experiência suficientes para eliminar imediatamente a ilegalidade de sua produção e ir além. Mas isso só será possível quando todos os setores, públicos e privados, integrarem esforços, cooperarem e assumirem sua responsabilidade neste desafio.”


Organizações que aderiram à Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura:

100%Amazonia

2Tree

Abag - Associação Brasileira do Agronegócio

ABBI - Associação Brasileira de Biotecnologia Industrial

ABIA - Associação Brasileira da Indústria de Alimentos

ABIEC - Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes

ABIMCI - Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente

ABPMA – Associação Brasileira dos Produtores de Mogno Africano

Abrapalma - Associação Brasileira de Produtores de Óleo de Palma

Agência Ambiental Pick-upau

Agenda Pública

Agrícola Arariba Ltda

Agrícola Conduru

Agroflor Engenharia e Assessoria em Gestão Empresarial Ltda

Agroicone

Agropalma

Agrosatélite Geotecnologia Aplicada

AgroTools

AIPC - Associação Nacional das Indústrias Processadoras de Cacau

Alter Comunicação

AMA Brasil - Associação dos Misturadores de Adubos do Brasil

Amaggi

Amata

Ambientale Ativos Florestais Ltda

Amda - Associação Mineira de Defesa do Ambiente

Animal Equality Brasil

APREC Ecossistemas Costeiros

Apremavi

Arapar Participações

ARPEMG - Associação de RPPN de Minas Gerais

Árvores Centenárias

Asboasnovas

Associação Brasileira de Estudo das Abelhas

ATA Consultoria

Atina - Indústria e Comércio de Ativos Naturais Ltda.

Atrium Forest Consulting

Audsat Sensoriamento Remoto Ltda.

Banco Alfa

BASF S/A

Bayer

Bela Vista Florestal

Belem Bioenergia Brasil

Belterra Agroflorestas

Bem Comunicar

Bichara Advogados

Biofílica

BiomTec - Biomassas e Tecnologia

BioRevita

Black Jaguar Foundation

Bowline Capital Partners

Bradesco

BRF

BRFLOR

Brookfield

BTG Pactual

BvRio - Bolsa de Valores Ambientais

Canal Rural

CAPIN (Centro de Estudos Agroambientais de Pindorama)

Carbonext

Cargill

Carrefour

Cartica Management, LLC

Cause

CDP

Cebds - Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenv. Sustentável

CEGAFI - FUP/UnB

Cenibra

Centro de Sensoriamento Remoto (CSR) da UFMG

Chipsafer

CHS do Brasil

CI - Conservação Internacional

CitrusBR - Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos

Climate Policy Initiative / Núcleo de Avaliação de Políticas Climáticas da PUC-Rio

CME Group - Brasil

CMPC Celulose Riograndense Ltda

CNRPPN - Confederação Nacional de Reservas Particulares do Patrimônio Natural

Complexo Pequeno Príncipe

Conserve Brasil

Cooperenges - Cooperativa de Trabalho de Engenharia, Serviços e Consultoria Ltda

Corredor Ecológico do Vale do Paraíba

CPFL Renováveis

CRIA - Centro de Referência em Informação Ambiental

Crível Comunicação

Danone

DDSA Advogados

Diálogo Florestal

Duratex

Earth Innovation Institute

ECCON Soluções Ambientais

Ecofuturo

Editora Horizonte

EDLP – Estação da Luz Participações Ltda.

Eldorado Brasil Celulose S/A

Envolverde

EQAO

Etel Carmona

Eucatex

FAS - Fundação Amazonas Sustentável

Fauna & Flora International

Fazenda do Futuro

FBDS - Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável

FIA - Fundação Instituto de Administração

Firmenich

FLAP Novos Negócios, Consultoria e Treinamento

Fórum Clima

FREPESP – Federação das Reservas Ecológicas Particulares do Estado de São Paulo

FSC Brasil

Fundação Avina

Fundação de Apoio à Pesquisa do Corredor de Exportação Norte

Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza

Fundação Jupará de Cultura e Ecologia

Fundação Renova

Futuro Florestal Ltda.

GCN Advogados

GEFAS – Grupo de Gestão de Fauna Silvestre

Geplant

Gerdau

GITEC Brasil Consultoria Socioambiental

GND

Green Nation

Grupo Boticário

Grupo Lorentzen

Grupo Pau Campeche

Grupo Plantar

GTA - Grupo de Trabalho Amazônico

GTPS - Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável

GVces - Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV-EAESP

Guayaki Yerba Mate Brasil

Humana Brasil - Povo para Povo

IABS - Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade

Ibá - Indústria Brasileira de Árvores

IBS – Instituto BioSistêmico

ICLEI - SAMS

ICV - Instituto Centro de Vida

IDESAM - Instituto de Conserv. e Desenv. Sustentável do Amazonas

IDS - Instituto Democracia e Sustentabilidade

IGT - Instituto Governança de Terras

Imaflora

Imazon

Iniciativa Verde

Inpacto - Instituto Nacional Para Erradicação do Trabalho Escravo

INPRA – Instituto Internacional de Pesquisa e Responsabilidade Socioambiental Chico Mendes

Insper Agro Global

Instituto Abraço

Instituto Akatu

Instituto Arapyaú

Instituto Auá de Empreendedorismo Socioambiental

Instituto Clima e Sociedade

Instituto Conexões Sustentáveis – Conexsus

Instituto Coruputuba

Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB)

Instituto de Inclusão Cultural e Tecnológica - Tecnoarte

Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT

Instituto Ecológica Palmas

Instituto Ekos Brasil

Instituto Escolhas

Instituto Ethos

Instituto Igarapé

Instituto Inhotim

Instituto Internacional de Educação do Brasil - IEB

Instituto Internacional para Sustentabilidade

Instituto Jatobás

Instituto LIFE

Instituto Perene

Instituto SIADES - Sistema de Informações Ambientais para o Desenvolvimento Sustentável

Instituto Sul Mineiro de Estudos e Conservação da Natureza

Instituto Terra

Instituto Terroá

IPAM - Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia

IPE - Instituto de Pesquisas Ecológicas

Itaú Unibanco

JBS

Kaeté Investimentos

Klabin

Laboratório Cenergia COPPE/UFRJ

Laboratório de Ecologia da Intervenção LEI/UFMS

Laboratório de Ecologia de Paisagens e Conservação IB/USP

Laboratório de Gestão de Serviços Ambientais Lagesa/UFMG

Maker Brands

Maraé

Marfrig Global Foods

Mater Natura – Instituto de Estudos Ambientais

Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr e Quiroga Advogados

Mauá Capital

Melhoramentos Florestal

MOV Investimentos

MundoGEO

National Wildlife Federation - NWF

Natura

NEA/Economia/Unicamp

NELM Advogados

Nestlé

Nexus Socioambiental

Observatório da Agricultura de Baixa Emissão de Carbono

Oela

Organização de Conservação da Terra - OCT

Pacto pela Restauração da Mata Atlântica

Pangea Capital

Parque Científico e Tecnológico do Sul da Bahia e Centro de Inovação do Cacau

Partner Desenvolvimento

Partnerships For Forests – P4F

P&B Comunicação

Pinheiro Neto Advogados

Pires Castanho Advogados | Consultoria Ambiental

Piza

Plante Chuva

Plant-for-the-Planet Brasil

Plantio Brasil

Proactiva

Proforest Brasil

Projeto Manuelzão UFMG

PTA Internacional

Pure Brasil

Rabobank Brasil

Rainforest Business School – Programa Amazônia em Transformação - IEA/USP

RAPS - Rede de Ação Política pela Sustentabilidade

Rede Brasil do Pacto Global

Rede Mulher Florestal

reNature

Reservas Votorantim Ltda

Rizoma Agro

Rotta e Moro Advogados | Assessoria Jurídica Ambiental

RSB - Roundtable on Sustainable Biomaterials

Rumo S.A.

Santander

Santiago & Cintra Consultoria Ltda

Save Cerrado

Seiva Consultoria em Meio Ambiente & Sustentabilidade

Sintecsys

Sinapsis

SIS - Soluções Inclusivas Sustentáveis

Sneek Timber

Social Carbon

Sociedade de Investigações Florestais (SIF/UFV)

Solidaridad Network

Souto Correa Advogados

SR4 Soluções Ltda

STCP Engenharia de Projeto LTDA

Suzano

TFA - Tropical Forest Alliance

Themudo Lessa Advogados

Thymus Branding

TNC - The Nature Conservancy

Toledo Piza Consultoria Ambiental

Transparência Internacional - Brasil

Trench Rossi Watanabe Advogados

Tropical Flora Reflorestadora Ltda.

UBS

UICN - União Internacional para a Conservação da Natureza

UNICAFES - União Nacional das Cooperativas de Agricultura Familiar e Economia Solidária

Unilever

Veirano Advogados

Veracel

Vicente & Maciel Advogados

Viveiro Carobinha

Viveiro Muda Tudo

Way Carbon

WestRock

WRI Brasil - World Resources Institute

WWF Brasil

Youagro

Youth Climate Leaders

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13 de abr. de 2017

Veja o que abre e o que fecha no Rio durante o feriado da semana santa
Bancos, Detran, metrô e trens terão funcionamento normal no ponto facultativo de quinta-feira (13). Shoppings terão horários diferenciados durante o feriadão.

Com a chegada do feriado da Semana Santa, entre sexta-feira (14) e domingo (16), o Governo do Estado do RJ decretou ponto facultativo na quinta-feira (13). Veja quais estabelecimentos estarão fechados e qual o horário de funcionamento dos que abrirão.

Bancos

Apesar do ponto facultativo, os bancos funcionarão em horário normal na quinta. Já na sexta-feira da paixão, nenhuma unidade abrirá.

Detran

Os postos de atendimento funcionarão normalmente na quinta-feira, exceto na sede, onde apenas o teleatendimento terá expediente. Já na sexta e no sábado, todos os postos ficarão fechados.

Metrô

Na sexta e no domingo, o funcionamento será de 7h às 23h. Já no sábado o expediente começa às 5h e vai até meia noite. Em todo o feriadão a transferência entre as linhas 1 e 2 será feita na estação Estácio, lembrando que a linha 4 não tem mais transferência.

SuperVia

Na quinta os horários seguirão a programação normal para dias úteis. Ja na sexta, o os trens da SuperVia irão circular entre 4h40 e 21h, de acordo com os horários programados para cada ramal.

Na sexta-feira (14/04), feriado da Paixão de Cristo, os trens da SuperVia irão circular entre 4h40 e 21h, de acordo com os horários programados para cada ramal.

Os passageiros podem consultar as grades nas estações, na seção "Planeje a Sua Viagem" disponível no aplicativo e no site da concessionária , ou por meio do SuperVia Fone, no número 0800 726 9494.

Barcas

No sexta, a CCR Barcas vai operar com horários normais de domingos e feriados, conforme previsto no site . As linhas Charitas e Cocotá (Ilha do Governador) não funcionam.

Mercados

As lojas Prezunic do Recreio, Botafogo e Barra ficarão abertas, na sexta-feira, até às 21h e todas as demais até às 19h.

O mercado Mundial funcionará em horário normal de expediente durante todo o feriadão. A maioria das lojas funcionam de quinta à sábado o expediente será das 7h30 até às 22h e no domingo de 7h30 às 14h, exceto a loja do Recreio, que fica aberta até às 22h.

Shoppings

Bangu Shopping: de sexta a domingo a praça de alimentação e o lazer funcionarão das 11h às 23h. As lojas e quiosques funcionarão das 13h às 21h

Via Brasil Shopping: sexta a domingo a praça de alimentação e o lazer funcionarão das 11h às 22h. As lojas e quiosques funcionarão das 13h às 21h

Via Parque Shopping: sexta a domingo a praça de alimentação funcionará das 13h às 21h. As lojas e quiosques funcionarão das 13h às 21h e o lazer das 12h às 21h.

São Gonçalo Shopping: sexta a domingo a praça de alimentação e o e Playtoy funcionarão das 11h às 22h. o mercado Extra funcionará das 8h às 22h, lojas das 15h às 21(com abertura opcional a partir das 13h) e os bancos e lotéricas não abrirão.

Riosul e Madureira Shopping: na sexta as unidades irão funcionar, em ambos os estabelecimentos, a Praça de Alimentação funciona das 12h às 21h, as demais lojas, das 15h às 21h. Os cinemas funcionam de acordo com a programação.

BarraShopping e New York City Center: na sexta-feira, as lojas estarão abertas das 15h às 21h. Já no sábado e no domingo, o funcionamento volta a ser o habitual das 10h às 22h, e das 13h às 21h, respectivamente. Alimentação, lazer e drogarias funcionarão das 10h às 23h todos os dias.

Américas Shopping: nos feriados da Paixão de Cristo (14) e Páscoa (16), as lojas e quiosques funcionarão das 13h às 21h, a Praça de Alimentação e Lazer, das 11h às 23h e os restaurantes das 12h às 23h.

Bay Market: nos feriados da Paixão de Cristo (14) e Páscoa (16), as lojas funcionarão das 15h às 21h, e a Praça de Alimentação, a partir das 12h.

Center Shopping: nos feriados da Paixão de Cristo (14) e Páscoa (16), as lojas e quiosques funcionarão das 13h às 21h, e a Praça de Alimentação, das 11h às 22h, com entrada no shopping até as 21h.

Pátio Alcântara: no feriado de Paixão de Cristo (14), as lojas e quiosques funcionarão das 09h às 15h, e a Praça de Alimentação, das 10h às 15h. E na Páscoa, dia 16, o shopping não abre.

Shopping Grande Rio: nos feriados da Paixão de Cristo (14) e Páscoa (16), as lojas e quiosques funcionarão das 13h às 21h, e a Praça de Alimentação, das 12h às 22h. Hipermercado Extra, das 8h às 23h. O Rio Poupa Tempo não abrirá.

West Shopping: nos feriados da Paixão de Cristo (14) e Páscoa (16), as lojas e quiosques funcionarão das 13h às 21h, e a Praça de Alimentação, das 11h às 23h.

Cinema, conforme programação.
O West Shopping fica na Estrada do Mendanha, 555, Campo Grande/ RJ - Tel.: (21) 3178-9501/ 9502.

3 de abr. de 2017

31M: Em São José e Jacareí, operários, professores e estudantes realizam manifestações rumo à Greve Geral

Como parte do calendário de mobilizações contra as reformas do governo Temer, as centrais sindicais incorporaram esta sexta-feira, dia 31, como um dia de protestos e manifestações, um esquenta rumo à Greve Geral marcada para o dia 28 de abril.

Em São José dos Campos e Jacareí, em assembleias, trabalhadores de fábricas metalúrgicas e químicas votaram de forma massiva a participação na Greve Geral de 28/4.

Na categoria metalúrgica, houve assembleias na TI Automotive, Parker Filtros e Gerdau, em São José, e na Parker Hannifin, em Jacareí. Nos químicos, houve assembleia na Monsanto, de São José. Na Revap, refinaria da Petrobras, houve atraso na entrada com a realização de uma plenária/ palestra na portaria da empresa.

O clima entre os trabalhadores é de total indignação e disposição de luta contra os ataques do governo Temer e do Congresso que, mesmo afundados na corrupção, querem acabar com os direitos trabalhistas e com a aposentadoria.

Professores realizam ato no centro
Na parte da manhã, houve ainda um ato no centro da cidade de São José, organizado por professores, que reuniu estudantes e trabalhadores de outras categorias, como bancários e servidores federais da área de ciência e tecnologia.

Uma das categorias que mais tem sofrido com os ataques dos governos nos últimos anos e que será afetada em cheio pelas reformas, professores e estudantes tem protagonizado várias mobilizações pelo país. A manifestação no dia de hoje reuniu cerca de 150 pessoas que se concentraram na Praça Afonso Pena e seguiram em passeata até a Praça da Matriz, próximo à Rodoviária Velha.

“O PSTU irá participar de todas as atividades neste dia 31 junto às categorias em luta, contra as reformas da Previdência, Trabalhista e a terceirização. Vamos discutir a importância de construirmos um grande dia de Greve Geral a partir das bases, através da organização de comitês de luta nos locais de trabalho, nos bairros e nas escolas”, afirma Toninho Ferreira, presidente do PSTU de São José dos Campos.

“O momento agora é de construir a Greve Geral, pois só a mobilização dos trabalhadores e do povo nas ruas pode derrotar as reformas e por pra fora a corja de corruptos instalada no governo e no Congresso. Por isso também que nossa participação não se confunde com atos que porventura tenham o caráter de defender “Lula 2018”. A saída para os trabalhadores é construir nas lutas uma nova alternativa de direção para o país e governar através de conselhos populares”, concluiu Toninho.

Fora Temer! Fora Todos Eles! Eleições Gerais com novas regras já!

Que os trabalhadores governem através de Conselhos Populares!
Procon Estadual autua Parmê do Shopping Nova América
Foram fiscalizados outros quatro estabelecimentos que não apresentaram problemas


O Procon Estadual retomou, nesta quinta-feira (30/03), a Operação Hora do Lanche, que tem o objetivo de vistoriar praças de alimentação de shoppings. O alvo desta fiscalização foram cinco restaurantes do Shopping Nova América, na Zona Norte da cidade do Rio. Apenas a Parmê foi autuada, sendo descartados cerca de 13kg de produtos impróprios ao consumo.

A fiscalização autuou a Parmê, localizada no shopping Nova América, por haver produtos mal armazenados, vencidos e outros sem especificação de validade no local. Entre os produtos mal armazenados, havia 2kg e 500g de drumete fritos, misturados com outros assados e crus, todos dentro do mesmo vasilhame. Também estavam sem especificação de vencimento e manipulação 1kg e 800g de linguiça calabresa, um saco com 400g de presunto em contato direto com frango para parmegiana, 1kg e 100g de frango à parmegiana em contato com saco de presunto dentro da mesma vasilha e 1kg de canela em contato com saco aberto dentro de um recipiente. Na câmara Frigorífica havia 4kg e 600g de isca de frango, 500ml de ketchup e 500ml de leite vencidos.

Os restaurantes Kimura, de culinária japonesa, Camarão Art Bia, Outback e Galli e Grillet não apresentaram irregularidades, portanto, não foram autuados.

Fonte: Governo do Estado do Rio de Janeiro.