Alto Escalão: Uber tem nova chefe

 Silvia Penna, antes diretora de operações, agora é diretora-geral.

Silvia Penna é a nova diretora-geral da Uber.

Foto: Divulgação / Estadão

IRB. No lugar de Werner Süffert entra como CFO Willy Jordan (ex-Cetip e Banco Luso Brasileiro).

Citi. Guilherme Mancin passa a head de RH.

Mars Wrigley. Para CFO trouxe Tatiana Hayashi (ex-Pernod Ricard e Revlon), sucedendo a Leonardo Tamayo.

ABB Eletrificação. Marcelo Vilela foi promovido a country business manager.

Fleury. Helio Matsumoto (ex-MC1 e Bain&Co) é o novo diretor executivo de tecnologia e digital.

Elo. Pedro Cardoso (ex-GetNet) está à frente de desenvolvimento de negócios.

2W Energia. A nova diretora de sustentabilidade e ESG é Ana Flávia Cabral Souza Leite.

Aché. Sergio Piza (ex-Klabin) assume a diretoria de pessoas, sustentabilidade e comunicação.

GoDaddy. Luiz D’Elboux foi alçado a country manager.

Nuvemshop. Filipi Assis (ex-OLX e RD Station) chega como diretor de produto de canais e Diego Miranda (ex-iFood) como novo head global de marketing de produto.

TIM. Leonarda Trindade lidera Distance Learning Growth.

Elfa. Contratou Fred Lopes, ex-GPA, para dirigir gente e gestão.

GoContact. João Mendes (ex-Unidas, Liq) é o CEO.

Oncoclínicas. O fundador Bruno Ferrari torna-se diretor presidente, tendo como vice Rodrigo Medeiros, antes diretor de operações.

Kimberly-Clark. Para o RH chega Felipe Sanchez Balbino (ex-Janssen).

Boehringer Ingelheim. Na divisão de pets, o gerente de Frontline é Lucas Iguchi.

Allergan Aesthetics. À frente do marketing está Sandrino Vejar (ex-&J).

BenCorp. Tem como diretor comercial Thiago Bom (ex-April).

Loja Integrada. Renato Lahud (ex-PayPal) ingressa como diretor de payments.

The Bakery. Novo Head de Corporate Venture Building e Corporate Venture Capital: Rodrigo de Alvarenga (HAG Consulting).

Alper Re. Alex Ferreira (ex-Willis Towers Watson) chega como diretor de resseguros e Luciano Scatamacchia (ex-JLT), diretor executivo de operações.

Fin4She. Marcela Teixeira (ex-a55, BTG) é a nova sócia e COO.

WDC Networks. O novo COO é Marcelo Rezende (ex-Wolters Kluwer e Qlik).

Rappi. Ana Szasz torna-se diretora de Data&Insights Monetization global e é substituída na direção de restaurantes Brasil por Guilherme Mynssen, general manager do Rio de Janeiro.

DHL Supply Chain. Promoveu a vice-presidentes Erica Couto, Gabriela Guimarães, Fábio Miquelin e Rodrigo Viscardi.

Vibra Agroindustrial. Para diretor financeiro contratou Diogo Dockhorn (ex-Unipar Carbocloro, Gerdau).

Tunad. Ex-WarnerMedia, Eduardo Leite entra como head comercial.

Todas Group. Contratou Marisa Salgado (ex-Fast Shop) como head de B2B e Customer Success.

Sinqia. Para nova head de consórcios vem Luciana Precaro (ex-Disal, Abac).

Ripio. Entra Juan Llanos (ex-Binance) como Chief Compliance Officer.

Spintec. Cesar Griebeler (ex-Philips) é o novo VP de tecnologia da healthtech.

Clara. A startup contratou Juan Domínguez para liderar talento, cultura e RH.

3C Gaming. Entra de sócio Paulo Aguiar e COO, vindo do Next.

GVP.digital. Naya Martins (ex-Contabilidade.net) é a nova diretora de growth, marketing e vendas.

Valora. Fernando Antunes Marinho (ex-Gama) está como gestor associado de crédito privado.

Poly. Anuncia a promoção de João Aguiar a diretor de pré-vendas e engenharia de sistemas para América Latina e a mudança de Paulo Ovídio para diretor de distribuição para a região.

Stocche Forbes. Novos sócios: em infraestrutura, Marco Saliba, e em societário e M&A, Igor Finzi.

*luana.pavani@estadao.com

Fonte: Terra

Fortics contrata novo CFO

 Com formação acadêmica no Brasil, Suíça e Reino Unido, Ciro de Oliveira é contador e tem mais de 30 anos de atuação em diferentes segmentos da área de finanças

A Fortics, empresa especializada em plataformas para atendimento e comunicação omnichannel (WhatsApp, redes sociais, mensageria e voz) , anuncia a contratação do executivo Ciro de Oliveira como novo CFO da empresa.

Com mais de 30 anos de carreira em diferentes segmentos, Oliveira é um executivo financeiro com expertise em planejamento estratégico, governança corporativa e finanças empresariais, com ampla experiência em processos de transformação, fusões e aquisições.

Apoiou grupos brasileiros e multinacionais em seu desenvolvimento no Brasil e América Latina, além de extensiva colaboração em times globais e vivência no exterior. Atuou em empresas como Eckert & Ziegler, Wacker Chemie, Newell Brands, JAC, Fast Shop e McDonald’s.

Oliveira é contador pela FECAP, especialista em planejamento financeiro e cursou programas de pós-graduação nas áreas de administração e gestão. Sua formação acadêmica inclui estudos no Brasil, Suíça e Reino Unido, tendo passado por escolas como University of Wales, University of Salford e London School of Business and Finance.

Além de CFO da Fortics, o executivo é sócio e conselheiro da iBluezone Governança Corporativa e Soluções Associadas, uma plataforma de especialistas, conselheiros e consultoria em governança onde foi um dos arquitetos da metodologia integrada iBluegovernance EESG.

Sobre a Fortics

A Fortics é uma empresa referência em plataformas de atendimento e comunicação omnichannel  (redes sociais, mensageria instantânea e voz), que unifica canais como WhatsApp, webchat ativo, Facebook Messenger, Facebook Comments, Instagram Direct, Instagram Comments,  Microsoft Teams, Telegram, Signal, e-mail, SMS e voz. Utiliza o melhor da inteligência artificial para automação de processos, criação de chatbots e acolhimento do atendimento humano.

Fundada em 2003, a Fortics começou suas operações atuando em projetos para comunicação de dados e segurança da informação. Em 2006, ingressou no segmento de comunicação omnichannel. Atualmente, a empresa conta com mais de 2 mil clientes, nos 26 estados e no Distrito Federal e em Orlando, nos EUA, sobretudo nos segmentos de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação),  serviços,  varejo,  educação  e saúde.

Fintech Teddy lança plataforma que conecta bancários autônomos no Brasil

   A startup já movimentou R$ 40 milhões em operações financeiras e quer reunir mais de mil Business Bankers até 2022

Divulgação

Com o avanço da tecnologia e o crescente fechamento de agências, existe alguma forma de bancários se manterem ativos no mercado? A fintech Teddy Open Banking mostra que sim. Inclusive, com maior poder de ganho, lançando a plataforma Teddy 360°, focada em gerar mais oportunidades para bancários e Agentes Autônomos de Investimentos (AAI), que desejam atuar com mais autonomia e sem vínculos com instituições bancárias.

O momento é oportuno. De acordo com estudo publicado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), envolvendo dados dos cinco maiores bancos no Brasil, de 2017 a 2020 foram desligados mais de 21 mil funcionários, com uma média de 5 mil desligamentos por banco. Ao mesmo tempo que a digitalização vem aumentando estes números de forma acelerada, a chegada do open banking abre uma série de oportunidades para quem tem experiência na área financeira.

O que é a Teddy 360° e como funciona?

A plataforma possui múltiplas soluções financeiras em um único lugar. Onde os bancários e AAI se tornarão Business Bankers, podendo operar com uma série de produtos, para clientes no segmento empresas, como mesa de câmbio, financiamentos, seguros e muito mais. Tudo isso com muita agilidade e segurança, apresentando de forma clara e objetiva as opções de negócio para facilitar a tomada de decisão. Além disso, disponibilizará uma série de leads qualificados para que o bancário autônomo tenha maiores chances de finalização com sucesso.  

O processo de seleção para fazer parte da Teddy 360° é simples, mas rigoroso. O profissional interessado precisa ter no mínimo 3 anos de experiência dentro de instituições financeiras e realizar uma inscrição no site da empresa. Preenchidos os requisitos, uma equipe de seleção seguirá com o processo de recrutamento para avaliação do alinhamento entre o perfil de trabalho e as políticas da plataforma. Depois da aprovação, o profissional terá acesso a todos os recursos e poderá começar a trabalhar com clientes de qualquer lugar.

Possibilidades de negócios

Até o momento, a Teddy 360° reúne mais de 60 produtos e serviços financeiros dos mais de 25 parceiros. Diversos players sólidos aderiram à criação dos produtos. Entre eles, Banco BTG Pactual, Banco BV, Banco Daycoval, Bari, Porto Seguro, Rodobens e BS2. Com isso, o Business Banker terá a sua disposição uma plataforma completa com múltiplas soluções financeiras, como home equity, antecipação de recebíveis, antecipação ao fornecedor, consórcio, empréstimos, conta escrow, investimento, meios de pagamentos, entre outros.

“O Business Banker fará parte da transformação do mercado financeiro. Ele terá mais liberdade, qualidade de vida, comissão e sem metas. Com a Teddy, esses profissionais representarão o modelo de bancário do futuro”, afirma Wagner Ferreira, CEO da Teddy Open Banking.

Ferramenta de gestão

A Teddy aposta na qualificação desses profissionais para se diferenciar no mercado. Parte disso é o acesso a uma ferramenta de gestão completa e que contará com os seguintes serviços:

- CRM (base de clientes e funil de vendas);
- Base de leads (para prospecção de novos clientes);
- Suporte via chat;
- Chamada de vídeo (agendamento e realização de reuniões com seus clientes);
- Antecipação Fornecedor;
- Antecipação Cartão;
- Mesa de Câmbio;
- Sistema Open Banking (compartilhamento de dados para melhor oferta de produtos e serviços);
- Corretor de seguros (sem necessidade de SUSEP), com simulador de mais de 20 corretoras;
- Meios de pagamento (Maquininha de cartão, link de pagamento);
- Mais de 25 parceiros financeiros (entre bancos e fintechs);
- Mais de 60 produtos financeiros;
- Entre outros serviços.

Interessados devem acessar: https://teddy360.com.br

Sobre a Teddy Open Banking

A Teddy Open Banking é uma fintech criada para intermediar o contato entre grandes instituições financeiras e clientes de Pequenas, Médias e Grandes Empresas, nos segmentos Corporate, Middle e Empresas, funcionando como um grande hub de soluções financeiras que amplia tanto a variedade de serviços, quanto as possibilidades de escolha de produtos com taxas mais competitivas. Em parceria com instituições como Banco BV, BTG Pactual e Banco Daycoval, a startup chega ao mercado com um portfólio robusto de soluções, de máquina de cartão à mesa de câmbio e home equity. Com um investimento inicial de R$ 2,5 milhões, a Teddy registrou no período de um ano, uma movimentação de R$ 40 milhões, entre operações de crédito e de câmbio pronto.

Mercado de tecnologia ultrapassa fronteiras e é oportunidade para carreira no exterior

 Alta demanda por profissionais da área, possibilita empregos em diversos países e salários em outras moedas

São Paulo, maio de 2021 - A pandemia da Covid-19 acelerou o processo de trabalho remoto na grande maioria das empresas no Brasil e no mundo. Com a flexibilidade de horários e a não necessidade de estar em um escritório físico, a carreira internacional se tornou mais alcançável para os brasileiros em algumas áreas, como a de tecnologia, por exemplo. Um levantamento realizado pela GeekHunter, mostrou que o total de vagas abertas no setor de Tecnologia da Informação teve um aumento de 310% somente no ano passado. Até 2024 haverá ainda a criação de cerca de 420 mil novas vagas de emprego na área, segundo dados do Banco Mundial.

Esse cenário atual no mercado de tecnologia possibilita que os candidatos consigam viver no Brasil e exercer a função para uma empresa estrangeira, recebendo até mesmo em moedas mais valorizadas do que o real. Do mesmo modo, também permite que o colaborador trabalhe para uma empresa brasileira e viva em qualquer outro lugar do mundo.

Esse é o caso de Mariana Libardi, ex-aluna do UX/UI Design Bootcamp da Ironhack São Paulo, que atua como UX/UI Designer Júnior em uma consultoria brasileira e vive em Barcelona, na Espanha. “A maioria das pessoas da minha equipe trabalha remotamente. Porém, conheço alguns colegas que preferem e estão indo trabalhar presencialmente. Ainda não nos conhecemos, mas já estamos programando um encontro para quando formos vacinados”, revela.

A profissional atuou por sete anos com Ciências Contábeis e tinha o sonho de viajar pelo mundo. Após se organizar financeiramente, começou sua jornada em Dublin, na Irlanda, onde morou por quatro anos e se interessou pelo universo da cerveja e do café. No país europeu, Mariana fez cursos de barista e se especializou como sommelier de cerveja. Em 2019, a brasileira passou a morar em Barcelona e trabalhar na área, porém, com o fechamento dos bares na pandemia, precisou se reinventar novamente.

“Conversando com uma amiga, que na época estava decidida a migrar para UX/UI, comecei a me interessar pelo tema. Fiz cursos de front-end, passei por marketing digital e finalmente decidi fazer o bootcamp da Ironhack, que foi um divisor de águas na minha vida. Atualmente trabalho como UX/UI Designer Júnior, atendendo uma cervejaria, e me sinto livre e feliz por estar trabalhando com algo que muda e simplifica a vida das pessoas”, relata Mariana.

Produtividade e satisfação pessoal

A flexibilidade de horário e a utilização de hardwares e softwares que possibilitam o trabalho remoto com eficácia, permite equipes de tecnologia espalhadas ao redor do mundo, além de trazer maior flexibilidade e um equilíbrio mais saudável entre vida profissional e pessoal - fatores que impactam diretamente no nível de felicidade dos profissionais. Uma pesquisa realizada pela Owl Labs mostra que, embora quem atue de casa acabe trabalhando mais, 71% dos entrevistados afirmam estar felizes com seus empregos e com o modelo de trabalho atual. Esse mesmo percentual caiu para 50% entre profissionais que não estavam em home office.

“Desde a primeira vez que visitei a Espanha, em 2012, falei que um dia iria morar aqui. Me apaixonei pela cultura, pela comida, e pelos lugares encantadores que são tão diversos e parecidos ao mesmo tempo. Então, um dos meus requisitos quando estava procurando emprego era trabalhar em um local que fosse flexível em relação aos horários e achei a empresa certa. Como tenho um espírito livre, acredito que o home office, é uma das maiores vantagens em atuar na área de tecnologia”, finaliza a UX/UI Designer.

Sobre a Ironhack

A Ironhack é uma escola de tecnologia global de renome internacional, que oferece bootcamps e cursos imersivos em Desenvolvimento Web, UX/UI Design, Data Analytics e Cibersegurança. Com campus em Madrid, Barcelona, Miami, Paris, Cidade do México, Berlim, Amsterdam, São Paulo e Lisboa, a Ironhack ajudou mais de 8.000 estudantes a escrever as suas histórias de vida através da tecnologia. Hoje em dia, a Ironhack auxilia também algumas das melhores empresas do mundo a contratar, treinar e reter talentos de alta tecnologia, incluindo marcas como a Microsoft, Visa, Capgemini, Siemens e Santander. Mais informações: https://www.ironhack.com/br

Raccoon está de cara nova

Agência anuncia reestruturação e reposicionamento

"Nossa estimativa é crescer 60%. Esse ano ainda tende a ser complexo, a pandemia está aí, não se sabe ao certo como as coisas não ficar. Mas, de fato, o mercado está mais aberto, e nós estamos bastante estruturados para atuar em toda a cadeia. Ficamos felizes em dizer que a Raccoon pode fazer parte da solução, pode ajudar negócios a se reinventarem e se posicionarem de maneira mais efetivas nesse cenário", afirma André Palis.

Quando André Palis e Marco Túlio Kehdi saíram do Google para fundar a agência Raccoon, em 2013, uma das primeiras atitudes da dupla foi buscar apoio de algum investidor de peso. Dentre os potenciais investidores abordados, eles conversaram com Manoel Lemos, sócio do fundo de investimento e capital de risco, RedPoint Eventures, e com Gustavo Caetano, fundador da Sambatech.

Não conseguiram um único centavo, porém, isso não foi exatamente uma má notícia: "Vocês não precisam de dinheiro, esse negócio vai dar certo, o mercado precisa. Vocês precisam de direcionamento e alguns contatos", concordaram Manoel e Gustavo na época, que toparam entrar para o Conselho da empresa, onde permanecem até hoje. E eles estavam certos.

A Raccoon foi fundada oficialmente em 2013, em São Carlos, cidade estratégica para atrair talentos oriundos das USP e Universidade Federal de São Carlos. Seu foco era exclusivamente performance, o que significa, resumidamente, colher dados deixados pelos clientes na internet, botar inteligência em cima para players de diversos segmentos venderem cada vez mais. "Desembolsamos R$ 5 mil reais para montar nossa identidade visual, apresentação institucional, e foi assim que começamos", relembra André Palis, fundador e CEO da agência.

Já em 2021, números mais generosos comprovam que a empreitada deu certo. A Raccoon conta hoje com mais de 650 colaboradores, distribuídos em três prédios na cidade, e soma mais de 120 clientes na carteira – entre eles, Natura, Fast Shop, Leroy Merlin, MRV, Estácio, Vivara e 99. Em média, a empresa intermedia mais de R$ 1 bilhão de reais só em anúncios no Google por ano, o que a coloca como uma das maiores da América Latina, acumulando premiações desses parceiros.

Agora, diante de uma nova demanda de mercado, a agência anuncia um novo posicionamento: passa a atuar no modelo full service 360, oferecendo soluções para toda a cadeia digital do cliente. Na prática, isso significa que, além das soluções de marketing digital – como SEO, Mídias e Inbound – a Raccoon passa a oferecer soluções de inteligência de mercado e infraestrutura, como consultoria, mídia programática, aplicativos e desenvolvimento de e-commerces em plataforma VTEX.

Segundo André, a transformação digital é uma realidade, boa parte das grandes empresas já despertou, mas elas precisam de ajuda nesse processo. "Entendo que muitas empresas ainda compreendem transformação digital como digitalização, e não é isso. Transformação digital é transformação cultural viabilizando o uso da tecnologia para melhorar a experiência do consumidor, e assim vender mais. Isso envolve, inclusive, ponto físico", esclarece.

"Houve um boom do e-commerce, mas esse mercado ainda vai crescer muito. Então, as empresas têm que proporcionar uma melhor experiência de consumo nesse e-commerce, extrair dados estratégicos sobre hábitos de consumo e coloca-los a favor do cliente, o que gera venda para o negócio. Além disso, tem a questão da integração entre online e off-line. Na cabeça do cliente é tudo uma coisa só. Mas nas empresas, esses setores ainda enxergam on e off como coisas distintas. Exemplo: Varejos de ponta ainda cobram preços diferentes no online e no off-line. Qual o sentido disso na cabeça do cliente? Ele está com o celular na mão, de frente com o vendedor, pesquisa o preço na mesma loja, e o vendedor não cobre. Não faz nenhum sentido. É esse tipo de gap que vamos cobrir", conclui.

Reestruturação na direção

Para dar corpo ao novo modelo de negócio, a Raccoon está ampliando também o seu time de Diretores e Gerentes, valorizando pratas da casa: ninguém veio de fora, todos os novos Diretores já eram colaboradores da empresa. Vale ressaltar que todos também se tornaram sócios da Raccoon.

A nova gestão conta com André Palis (CEO), Túlio Kehdi (CSO), Leonardo Araújo (VP de Operações), Lucas Palhares Ferreira (Diretor de Negócios e CMO), Carlos Pereira Lopes (CTO), Felipe Carvalho (Diretor de Inbound Marketing e Inovação), Diego Bertolini (Diretor Administrativo, Financeiro e RH), Michelle Massaro (Diretora de Operações de Mídia e Marketing) e Vitor De Angeli Camargo (Diretor de Operações de Mídia e Marketing). Além deles, Ramon Tranches e Maria Luiza Castro, ambos Gerentes de Operações de Mídia e Marketing, também assumem como sócios da empresa.

"Me orgulho de encontrar dentro da nossa própria empresa pessoas absolutamente preparadas para o desafio que vamos encarar. Muitos desses profissionais foram literalmente formados in house, o que nos mostra que essa decisão foi acertada", diz Palis.

Perspectiva de crescimento

A Raccoon registra um crescimento consistente ao longo dos seus sete anos. Em média, a empresa cresce 50% ao ano. "Quando você tem 10 clientes e sobe para 15, 50% significa uma coisa. Quando você tem 100 e sobe para 150, significa outra. São 50 mais, não 5. E quando tudo isso se mantém no médio e longo prazo, significa que estamos oferecendo algo que realmente está agregando. Havia um gap lá atrás, as coisas foram mudando, mas ainda já gaps que a Raccoon segue capaz de preencher. A transformação digital continua", avalia Palis.

Agora, em 2021, a empresa pretende crescer um pouco mais. "Nossa estimativa é crescer 60%. Esse ano ainda tende a ser complexo, a pandemia está aí, não se sabe ao certo como as coisas não ficar. Mas, de fato, o mercado está mais aberto, e nós estamos bastante estruturados para atuar em toda a cadeia. Ficamos felizes em dizer que a Raccoon pode fazer parte da solução, pode ajudar negócios a se reinventarem e se posicionarem de maneira mais efetivas nesse cenário", finaliza Palis.

Livre de vírus. www.avast.com.

Marketplace da Smiles quer atingir 1 milhão de pedidos em 2021

Entre os parceiros, estão Magalu, Fast Shop, Extra, Polishop e Camicado

A Smiles, plataforma de viagens e programa de fidelidade da Gol, espera chegar a 1 milhão de pedidos no marketplace Shopping Smiles em 2021. Se confirmado, esse resultado vai representar um crescimento de 25% frente ao ano passado.

O volume bruto de mercadorias (GMV) de março deste ano foi quase o triplo do mesmo período do ano anterior, mostrando que os clientes também estão resgatando e acumulando mais milhas em parceiros por meio do programa.

O Shopping Smiles possui mais de dez parceiros, que oferecem cerca de 480 mil produtos. No marketplace estão presentes marcas como Magalu, Fast Shop, Extra, Polishop, Netshoes e Camicado, entre outras. Também é possível resgatar e acumular pontos em parceria com a Shell Box para abastecer veículos em postos de combustível.

"Diante do cenário da pandemia e com restrições para viajar, entendemos que a maior parte dos nossos clientes precisava de novas opções para acumular e resgatar milhas. Priorizamos, então, os produtos de casa, tornando a experiência do isolamento social mais agradável", comenta o gerente-executivo de Varejo da Smiles, Rodrigo Possatto.

O cliente também se beneficia ao comprar os produtos com cartão de crédito pelo mesmo valor praticado pelos varejistas, só que com a vantagem de ganhar milhas "back", o cashback da Smiles. Há, ainda, promoções para itens eletrônicos e celulares que garantem muitas mais milhas back, o que futuramente pode ser revertido até em viagem internacional. Além disso, o consumidor pode efetuar compras de itens do dia a dia, como alimentos, fraldas, livros e produtos para pet.

Até o momento, o item mais vendido em 2021 foi o celular. "Vendemos, neste ano, mais de 60 celulares e smartphones por dia", comenta Possatto. Outro destaque é o tênis esportivo, que teve crescimento de 62% no comparativo com o ano passado. Itens para casa, como jogo de toalhas, travesseiros, ventiladores, e objetos para o home office, como cadeiras de escritório, seguem entre os preferidos do consumidor.

Imagem: Divulgação

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6 passos para você faturar mais de R$ 70 milhões com franquia

Leiza Oliveira costurava e vendia lingeries para conseguir uma renda extra, agora é CEO da Minds Idiomas com mais de 100 franqueados no Brasil

A cada ano que passa o mercado de franquias ganha mais relevância e autonomia no cenário brasileiro. E claro que com isso o número de empreendedores aumenta, pois a franquia oferece ao franqueado autonomia e independência durante a jornada de trabalho. As franquias ganharam tanta visibilidade com o passar dos anos que hoje praticamente todos os setores do mercado são franqueáveis, desde roupas, escolas de idiomas, cursos profissionalizantes até restaurantes, livrarias, etc.

“Engane-se quem pensa que franquia é algo extremamente fácil e maleável, é um negócio próprio e precisa de comprometimento tanto quanto qualquer outro trabalho. É preciso comprometido e responsabilidade para fazer escolhas em nome de uma organização. O que meu franqueado faz no Paraná afeta a imagem da empresa nas 71 unidades”, exemplifica a CEO da Minds idiomas, Leiza Oliveira.

A empresária que possui uma das maiores franquias de idiomas do Brasil, já conquistou seu primeiro milhão. Veja abaixo 6 dicas que a executiva separou para você faturar milhões com sua franquia.

Acredite – Não importa o que você vende, mas sim como você vende. Se você acredita no seu serviço/produto venderá mais fácil, pois está vendendo um serviço no qual você crer e provavelmente seria um consumidor em potencial.

Persista – Durante a fase empreendedora você terá grandes desafios. Então, persista! Não importa as circunstâncias ou o que aconteceu é necessário seguir adiante. Hoje, muitas empresas são referências, mas em algum momento houve um fator decisivo, uma linha tênue entre o fracasso e o sucesso.

Tenha paciência – Como tudo nessa vida: o que vem fácil vai fácil. Então, tenha paciência, não pense que depois de um ou dois meses você terá retorno financeiro, muitos empreendedores demoram anos para conseguir um retorno palpável.

Conhecimento, receba e compartilhe – Estude o tempo todo! Estude o mercado que está inserido seu negócio, concorrentes, etc. Aprenda novas línguas, faça um curso de oratório, ministre palestras, receba as informações e compartilhe o conhecimento.

Controle sua renda e gastos - Para valorizar a renda recebida, a estratégia é simples: não gaste mais do que pode. Quando a renda é mais baixa o profissional mantém um controle rigoroso das contas e consegue investir mensalmente, enquanto aquele com renda mais alta é um consumidor convicto e está sempre rolando as dívidas. Não tem como construir um negócio rentável se não há o controle dos gastos. É essencial controlar os gastos para descobrir o que é possível ser feito com resultados a curto e médio prazo. Dica: use uma planilha ou software que possibilite e facilite esse controle.

Fidelize seus clientes – Sabemos que para trazer novos clientes custa caro e mais que isso, necessita de tempo para planejamento e mapeamento. No entanto, fidelizar o cliente é algo mais simples que garante um retorno em curto prazo, além disso, esse cliente fiel pode indicar sua empresa para outros consumidores.

Sobre a Minds Idiomas

Com 10 anos de existência o segredo da rede de idiomas Minds é a tecnologia. Com 72 escolas em todo país, a Minds foi à primeira rede a implantar o ensino do inglês em tablets mantendo os livros físicos. Com especialistas em captação de conteúdo, a CEO Leiza Oliveira, tem a consciência que a forma de aprendizado de cada criança e adulto é individual. Personalização e inovação são as palavras que movem franqueados e alunos da rede. O tempo de duração do curso da Minds é de 18 meses.